Hippies

O movimento e cultura Hippie nasceu nos anos 60 mas teve o seu maior desenvolvimento nos anos 70, nos EUA. Foi um movimento de uma juventude rica e escolarizada que recusava as injustiças e desigualdades da sociedade americana, nomeadamente a segregação racial.

Os hippies adotaram religiões como o budismo, o hinduismo e/ou religiões das culturas nativas norte-americanas.

Eles estavam em desacordo com os valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas e totalitárias.

Adotaram um estilo de vida nômade, deixando o conforto dos seus lares. Viviam em comunidades com outros hippies ou em lugares rurais.

Hippies, anos 60.


Tinham um modo de vida comunitário estando em comunhão com a natureza.

Usavam roupas velhas e naturalmente rasgadas, para ir em oposição ao consumismo, ou então roupas com cores berrantes para fazer apologia à psicodélia, além de diversos outros estilos incomuns (tais como calças boca-de-sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana). Também usavam túnicas, sandálias, cabelos compridos em ambos os sexos e flores no cabelo.

Os hippies adotaram o símbolo da paz que foi desenvolvido na Inglaterra como logo para uma campanha contra o desarmamento nuclear, nos anos 60.

Símbolo citado, colorido.


Este símbolo tem o nome de Mandala.

Os hippies defendiam a "paz" e o "amor". Eles negavam o nacionalismo e a Guerra do Viatnã, asiim como qualquer outra. Desconfiavam do poder econômico-militar e defendiam os valores da natureza.

Gírias hippies surgiram no Brasil principalmente nos anos 70 e toranram-se moda entre os jovens.

Os hippies compartilhavam tudo, desde a comida aos companheiros. A frase que melhor resume este sentimento foi a famosa "make love not war" ("faça amor, não guerra").

Cartoon "make love, not war".


Fonte:
pt.wikipedia.org

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